MUNDO DA LUA - nº 1
Boletim das Jornadas 2012 - 19 e 20 de outubro - nº 1
mulher, analista, loucura: invenções do sintoma.
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
+ 55 11 3081.8947 / + 55 11 3063.1626
VALORES ATÉ 15/09
*Membros da EBP e profissionais: R$ 250,00
*Estudantes: R$ 150,00
VALORES APÓS 15/09 ATÉ 19/10
*Membros da EBP e profissionais: R$ 300,00
*Estudantes: R$ 200,00
E-mail: ebpsp@uol.com.br
NOSSA CONVIDADA |
"As respostas que hoje podemos dar, como é óbvio, não podem ser as que estão no arquivo do já dito, mas, na invenção do novo, do diferente. A criação ex nihilo ou a invenção não são, para nós, fórmulas vazias de Lacan. São um instrumento metódico que não convoca à inspiração e sim à lógica que, neste caso, partindo da inexistência, nos permite enfrentar os novos sintomas da civilização, que não contam com o Outro”.
FLORY KRUGER - Apresentação do VIII Congresso da AMP
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RESENHA - FREUD E O FEMININO |
FEMINILIDADE
Substantivo abstrato, feminilidade é o que dá a substância, o ser, o que nomeia o feminino. Este é o nome dado por Freud a uma de suas “Novas conferências introdutórias sobre Psicanálise”, a Conferência 33 (1933). Nela, Freud explicita que nem a anatomia nem a convenção podem definir masculinidade ou feminilidade. A psicanálise não pretende descrever o que é ser mulher, o que é sem solução, nem mesmo poderá solucionar o enigma da feminilidade. Freud se dedicará sim a “investigar como uma criança predisposta à bissexualidade se torna uma mulher” .
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